Infelizmente não é uma novidade que de quando em vez empresários e muitas vezes cidadãos mais expostos acabam envolvidos em situações que dificilmente se podem esquecer.
Este tipo de problema pode surgir no caso de uma simples contenda entre conhecidos num contexto empresarial, mas também em situações pessoais mais críticas. Em território nacional, ou muitas vezes, infelizmente em viagens que mesmo quando são planeadas, quando se passam em territórios mais remotos, acarretam riscos que muitas vezes não são bem calculados. No caso de desaparecimentos e fugas, situações de rapto e afins, a IntellCorp tem na sua genética mais profunda a capacidade e os especialistas que podem intervir de forma célere, rigorosa e estruturada.
O primeiro passo passa sem dúvida pela prevenção; o empresário que se desloca para um território que desconhece – ainda que acompanhado – ganha sempre em ter não apenas na sua posse informações de segurança sobre a zona geográfica que vai visitar, mas também, se possível, com um trabalho feito à medida no que diz respeito às articulações e esferas de poder da jurisdição.
Este trabalho de Intelligence é fundamental para o empresário que de facto tem consciência da complexidade do mundo actual, e que quer vencer em territórios que muitas vezes por serem justamente mais opacos, escondem grandes oportunidades sejam elas públicas, sejam privadas.
Este trabalho não apenas de planeamento de uma viagem do ponto de vista securitário no seu todo, mas também, o trabalho de levantamento de informações para a introdução a altos quadros empresariais e políticos de um determinado país, aumenta exponencialmente a probabilidade de sucesso de qualquer viagem de negócios. Investir nesta matéria significa capitalizar o futuro, e com isto, claro está, também assim, ultrapassar a concorrência que não tem a valência de poder trabalhar com aqueles que pertencem à comunidade nacional e internacional do sector das Informações.
O segundo passo deve ser sempre um instrumento de recurso; quando não se previne, ou quando já de algum modo se foi lesado, a intervenção de uma acção de Intelligence articula-se, claro está, num registo também rigoroso, claro, mas mais musculado e acelerado.
Numa viagem tudo pode acontecer – e cada vez mais, não apenas numa viagem a um local remoto; para um indivíduo mais exposto uma deslocação para o estrangeiro pode muitas vezes despoletar o interesse materializado de algo que até ao momento tinha passado apenas por mera ameaça.
No caso de contendas, fugas, desaparecimentos, e problemas da mais variada tipologia o problema é sempre mesmo: a equação tempo e segurança compromete não apenas o lesado, mas também os profissionais que a IntellCorp articula numa acção de suporte de apoio.
No caso de negócios de risco, este tipo de apoio é vital não apenas pontualmente, mas de um ponto de vista sistemático, para o acompanhamento do cliente.
Na gestão da crise e do extremo há com certeza diferenças; no primeiro temos regra geral contextos de pressão controlada, mas ainda assim com ordem e consciência interna para resposta. No caso da gestão de situações extremas, os contextos são regra geral mais complexos e críticos, com cenários de entropia absoluta, e quase sempre, sem grande capacidade consciente de resposta interna por parte dos activos envolvidos.
No caso de situações extremas a intervenção aprofundada e estruturada dita na esmagadora maioria das vezes a diferença entre a vida e a morte.
Num mundo cada vez mais em tensão geopolítica, o conhecimento estratégico e táctico tanto de prevenção como de reacção são fundamentais não apenas para indivíduos expostos, mas para empresários fortes, empresas de excelência e Estados com uma consciência avançada de si mesmos que quererem não apenas proteger-se de agentes externos, ameaças, e vulnerabilidades, mas que desejam fundamentalmente ganhar em todos os casos, em todos os territórios e contextos, e principalmente nas situações em que à partida o cenário não é o mais favorável para o sucesso.
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