
Até hoje o mercado Lusófono tem-se estruturado em torno de alguns mecanismos que potenciam de uma forma ou outra a internacionalização de empresas. Seja através do acesso a financiamentos comparticipados pelo Estado, a maior parte das vezes, com acesso, portanto, a fundos comunitários, seja depois no terreno junto de Câmaras de Comércio, Associações Empresariais, Consulados e nalguns casos mais pontuais, com maior intervenção política, os maiores problemas na grande esmagadora maioria dos casos mantém-se.
Os problemas e os desafios que se colocam para uma empresa que visa exportar produtos ou serviços para um mercado diferente colocam-se desde início por exemplo, no conhecimento das lógicas internas de cada jurisdição, bem como do enquadramento sociopolítico e económico de cada zona geográfica. No trâmite de qualquer internacionalização de empresas estão, infelizmente, a maior parte das vezes pressupostos problemas que podem ir desde a fraudes diversas, a problemas contextuais e muito próprios da jurisdição em causa.
O problema fundamental é que a maior parte das vezes os problemas que o empresário defronta não são facilmente suprimidos por uma mera missão empresarial, nem com a frequência de eventos alusivos ao território em causa. Não há dúvidas de que estes três pivots, Associações, Camâras de Comércio e Consulados são uma rede de suporte fundamental para qualquer empresa exportadora; mas o que é fundamental e aquilo que felizmente vai começando felizmente a suceder no panorama nacional e internacional é o uso da Intelligence muitas vezes até por parte destes três agentes principais, no trabalho de terreno que é necessário fazer na área das Informações, seja qual for a jurisdição de que estejamos a falar. Uma empresa que explora um país apenas e tão-somente através de missões empresariais, e com ferramentas próprias na exploração de uma determinada zona geográfica é um projecto em franca desvantagem face a uma empresa apoiada por especialistas na área das Informações.
O trabalho de Intelligence para uma empresa que pretende exportar os seus produtos ou os seus serviços passa na sua grande maioria pela contextualização aprofundada do empresário de todas as principais articulações do mercado em causa, da identidade e perfil dos seus decisores, bem como das eventuais ameaças que possam emergir daquele contexto específico quanto à empresa e seus agentes. Neste último caso o levamento de informações sobre os principais alvos, a activação de esferas de influência, a introdução a altos quadros empresariais e políticos, bem como a exploração de eventuais vulnerabilidades da sua potencial concorrência, é algo que faz parte do trâmite habitual de um verdadeiro trabalho de Intelligence.
O trabalho da IntellCorp é por estas razões invulgar e raro; incorporando um conjunto de experiência massiva em mercados desenvolvidos e emergentes, extremamente competitivos e, de igual modo, também emergentes e/ou remotos, a IntellCorp é capaz de oferecer ferramentas únicas no mercado nacional e internacional para o suporte não só à decisão, mas à operação de qualquer empresa que esteja interessada em expandir o seu negócio.
O apoio da IntellCorp na Internacionalização de empresas passa pelo suporte de Intelligence no eixo político, empresarial e financeiro. Seja com empresas, ou instituições do lado da IntellCorp temos capacidade para activar esferas de influência e provocar introduções à medida do nosso cliente; temos também capacidade para assessorar os nossos clientes no acesso a oportunidades de negócios que muitas vezes só se passam para uma esfera mais pública quando já estão de algum modo decididos – na IntellCorp fazemos o levantamento destas oportunidades, e operacionalizamos todo o tipo de diligências que garantem maior probabilidade de sucesso da parte do nosso cliente.
A IntellCorp possui também uma vertente operacional eminentemente financeira para apoiar as dificuldades que surgem, muitas vezes, infelizmente, na articulação de recebimentos e pagamentos em zonas geográficas menos estáveis, e amiúde sem o mesmo sustentáculo por parte dos mesmos mecanismos financeiros e da banca de primeira linha.
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